terça-feira, julho 26, 2005

tentando fazer as malas

pois é comecei a fazer as malas pra minha mudança em menos de duas semanas. Espero q d6e pra empacotar tudo direitinho.

Minha semana de férias

Sábado –

Fiz minhas malas e rumei pra New Haven. Antes fui à academia, fiz um lanche na Wendy’s e parei em Hamden pra pesquisar preços de equipamento de ginástica.

Por fim cheguei à casa de Patty, onde iria passar o fim de semana. Sophia, a filhinha dela queria que eu fizesse tranças no cabelo dela, como eu havia feito no meu.

Acabamos saindo pra jantar com uns vizinhos delas e acabamos voltando super tarde.

Domingo –

Tteve o cook-out da célula de Hamden na casa do Gerards, e eu fiz um pudim de leite pra levar.

Eu fui meio de penetra e levei a Kim (namorada do Chris Yerino) comigo, pq minha célula ainda é Westville 2, mas pelo jeito eu não era a única penetra, a família do novo pastor, os Wills, e a família Hardie, também filaram bóia por lá.

Que bom que os Hardies estavam lá, negociei um baby-sitting pra eles na terça-feira.

Patty, Sophia, Lauren e eu voltamos pra casa já no fim da tarde, mas eu havia combinado com os Cerynicks de ficar na casa deles, então depois de deixar Kim em casa passei lá pra ver o que estava acontecendo. Mas eu havia prometido a Soph fazer o cabelo dela, então só bati o ponto nos Cerynicks e voltei pra casa de Patty. Acabamos indo dormir supertarde de novo, mas pelo menos eu fiz metade do cabelo de Soph.

Naquele mesmo dia ligamos pra Sara Daniel, esposa do Pastor Clay. Ele estava viajando e ela estava sozinha na casa nova com o nenezinho doente. Então procuramos saber se ela precisava de ajuda e ela disse que precisava de alguem pra passar as noites com ela. Perfeito pra mim – em vez de ser apenas a hóspede eu podia na verdade ajudar ao mesmo tempo q eu tinha um lugar pra dormir. Ofereci na mesma hora.

Segunda-feira –

A pequena Lauren (faz 2 anos agora dia 30) ligou meu celular e eu encontri uma mesagem do povo pra quem eu trabalho. Eles tinham mudado de idéia qto às férias e esqueceram de me avisar e tb não sabiam se eu devia levar o carro ou não. “É mesmo? Que pena, eu tou na praia – na casa de uma amiga aqui perto de New Haven.” Nem isso eu devia ter dito – é lá da conta deles onde eu passo meu tempo livre.

Terminei o cabelo de Sophia, e saimos pra fazer compras numa loja fantástica chamada IKEA que abriu aqui em Connecticut ano passado. IKEA é um sonho de consumo. Tem tudo pra todas as partes da casa, do escritório ao banheiro, todo tipo de coisinhas lindas e práticas e a um preço super accessível. E tem um restaurante super barato dentro da loja.

Impossível passar menos de 2 horas na IKEA, passamos 3 porque não perdemos muito tempo. E eu tenho q voltar lá.

Bom, mas tínhamos que ir porque eu ia ainda na casa da Sara. Os Bachs levaram jantar pra ela, e eu ia pegar essa janta mas acabei comendo na IKEA, até porque ficou tarde pra eu pegar a janta com Sara, e eu nao queria apressar Patty.

Terça-feira –

O nene Knox nao passou uma noite muito boa. Dia seguinte levamos ele no pediatra e depois fomos às compras na Target. Compras, compras, compras... não eu não estou gastando dinheiro feito água não, na verdade eu fui pesquisar preços. Só comprei coisas básicas de higiene pessoal pq estava mesmo precisando. Mas a pesquisa tem valido a pena.

De noite fiz o baby-sitting pros Hardies e faturei uma graninha extra. Sopa no mel, me disseram que os meninos deles eram uns malandrinhos, mas pelo menos comigo eles foram uns anjinhos, jogamos Can-Can, assitimos Bob-Esponja o Filme, eles leram até pegar no sono, com exeçao do maiorzinho que eu tive que pedir pra apagar a luz. Ele estava lendo o último livro do Harry Potter, que lançou sexta passada, e já estava na página 600-e-tanto, bem no finzinho do livro. Fala sério.


Quarta feira –

Queria ir à praia mas nao deu certo. Fiquei de bobeira o dia todo. De noite fui à igreja pra o Fellowship, e depois a turma jovem foi pra casa do novo pastor – o Tolivar Wills. Quem estava lá tb foi essa menina Grace, a chinaína. Dave e Carol Porter me falaram muito bem dela no feriado do 4 de julho, mas ainda nao confio nela.
Conheci Dona Ita, mãe do Javier. Está nos visitando da Venezuela. Surdinha q dá dó. Fala um ingles horrivel e nao entende meu espanhol.
Depois da praia assisti a aula de balé de Sophia.

Quinta-feira –

PRAIA!!!! Fui à praia com a Patty e as meninas (Lauren e Sophia). A praia chama-se Lighthouse Point. É feia. A areia é cheia de pedras, mas tem um parquinho aquático da hora. A Dona Ita veio conosco.

De noite eu ia dançar salsa com Javier, mas estava morta de cansada, nao deu certo. Sabe como é , né, 4 horas debaixo do sol. Fica pra outra.

Pra piorar minha situaçao... eu esqueci de passar o protetor nas coistas... cheguei em casa parecendo um camarão. Fui dormir cedo.

Sexta-feira –
Eu e Sara estávamos planejando um passeio de barco pelas Ilhas Thimble desde 4ª-feira. Era pra ser só nós duas e Patty com as filhas, depois aumentou pra mãe do Javier, e Sam (a esposa do Pastor Tolivar) com os 3 filhos e Laura uma adolescente amiga de Sara. E Patty desistiu pq foi dormir muito tarde.
A piada do dia foi buscar a mãe do Javier. Knox veio no meu carro para o que seria uma passada rápida no predio do Javier e depois seguir pra igreja onde o resto do pessoal estaria esperando para irmos em dois carros.
Só que Dona Ita nao devia estar usando o aparelhinho de audiçao. Nao entendeu patavinas do que falei, nem em ingles, nem em espanhol. Eu tentei dizer-lhe q estaria lá em 10 minutos.
Resolvi entrar no carro e ligar pra ela da porta do predio. Ela finalmente me entendeu e disse q precisava de mais uma meia hora...
Valha-me. Estavamos atrasadissimas, mais meia hora????
Ligo pra Sara e explico a situaçao. A unica soluçao seria pegar o barco das 10, em vez do das 9.
O problema era o seguinte – eu tinha q estar na casa do Cerinyk às 12:30 pra fazer um babysitting q eu tinha prometido.
Acabei chegando lá 20 minutos atrasada.
Tudo bem.

Qdo bill voltou perguntou se eu tinha onde ficar o fim de semana. Eis minha situaçao – Clay chegando de viagem – eu sabia q ele iria querer privacidade com a esposa. Acredite se quiser, Bill me deu a chave da casa e disse q eu tomasse conta enquanto eles viajavam.

Mas essa noite eu ainda fiquei na casa dos Daniels. Sara ia sair com umas meninas da igreja e Clay ficou comigo, assistindo filme de terror.

Sábado –

O dia foi todo de arrumaçao da casa nova. Muita coisa entoru em ordem.
E à noite eu Javier e Jim Thomas fomos ao Green (uma especie de Campo Grande) assistir a um concerto de blues. Depois do concerto fui com Jim e uns colegas de trabalho dele para o TGI Fridays, pq estavamos todos famintos.
Antes de voltar pra casa parei no Stop&Shop pra comprar ingredientes pra um pudim de leite.

Domingo –

Almoço na casa de Elizabeth, Fiz pudim pra sobremesa e levei guaraná. Depois eu e Jason (meu futuro vizinho) fomos pra Stamford pra eu poder conhecer um pouco minha nova cidade. Jason me pagou uma pizza no Colony Grill, lugar que ele considera a melhor pizza do mundo. Cada pessoa pede uma pizza inteira (ineira mesmo, grande, nao tem tamanho pqueno.

Eu sabia que nao ia comer a pizza toda, mas resolvi que iria levar o que sobrasse pro Jim que iria sair da casa dele pra me buscar na estaçao de trem qdo eu voltasse de Stamford.

Voltei pra Middlefield quase meia noite. Acabou minha semana de férias.

compras, compras

Oh, Vika, pára de comprar. Essas comprinhas de 1 dólar, 4 dólar, 10 dólar junta tudo e vê qto dá no fim do mês.

E às vezes é uma coisa q se fosse mais cara vc passaria sem tranquilamente, só comprou pq estava barato.

quinta-feira, julho 14, 2005

bicleta sem rodinha parte 2

Ano passado foi o Nathan. Chegou a vez da Alyssa. Ontem tirei as rodinhas da bicicleta dela. Temos feito progresso, mas ela ainda está meio insegura. Prometi um donut pro dia q ela conseguir andar sozinha. antes de eu sair daqui isso tem q acontecer.

cortando despesas

fazendo as contas comecei a pensar que tenho q modificar meu estilo de vida se quiser mesmo juntar dinheiro pra um mestrado. tou levando uma vida boa danada. recebendo DVD em casa pela locadora virtual, comendo fora quase todo domingo, um lanchinho aqui outro ali, uma roupinha aqui, uma ida ao cinema, academia...
computador, webcam... rapaz... isso junta tudo e dá um dinheiro lerdo.

terça-feira, julho 12, 2005

familia nova

Bom, depois de muita procura achei um novo emprego.
No inicio de agosto estou me mudando para Stamford, ganhando mais e vivendo numa cidade maior.
A casa onde vou morar tem uma piscina.
A familia parece legal. Os Michalewicz. Pai, Mae, e duas filhas. Mark, Ann, Amanda (15) e Olivia (9). Todos curtem cinema e comida japonesa.
O carro que vou dirigir é mais novo e ao q tudo indica nao é problematico.
Fica mais longe da igreja, o q é meio chato, mas como é uma cidade grande devem ter igrejas por perto. Qdo eu tiver sem gasosa, posso simplesmente me dirigir à igreja local.
Fica tb a uma hora de um CCAA onde talvez eu dê umas aulinhas pra aumentar a renda.
O principal é torcer pra eu conseguir dinheiro suficiente pra pagar meu mestrado. E tb torcer pra conseguir ser aceita no mestrado.
A mudança é em menos de um mes... Não vejo a hora!

sábado, julho 09, 2005

novidades

Bom, minha atualizaçao deste blog está de fazer vergonha.
estou estudando agora pra uma disciplina que peguei com curso de verao. Gerenciamento. Nao dá pra escrever muito.
Daqui a pouco vou sair pra fazer um bico e ganhar uma grana extra. Nao posso demorar muito.

Ohio

Na sexta feira de manhã eu peguei o avião em Hartford e rumei para Ohio.
Cheguei em Cleveland pouco antes das 8 da matina. Aluguei um carrinho. Uma coisa linda – um PT Cruiser da Chrisler. Devia ter batido uma foto, pq ele é muito fofinho.

A sexta-feira eu passei na maresia. Saí pra almoçar com a familia, assisti novela na rede Globo... Foi jóia.

No sábado o plano era ir pro Cedar Point. Mas o problema era – quem iria comigo?
O povo de casa todo tinha planos. O povo da igreja tb. Será que rolava eu ir sozinha? Todo mundo disse que nao. Era perigoso e além do mais era feriadão da Independência, ia estar lotado. O João, marido da Gaby, disse q se eu fosse em mais de um brnquedo, ele pagava meu ingresso. Tentação. Bom, eu estava quase desistindo. Fui deitar, mas o sentimento de fracasso nao me deixava em paz. Antes de ir pra cama pedi para usar a internet. Entrei no site do parque. Vi o horário de abrir e de fechar. Dava tempo de cehgar lá antes de abrir se eu saisse razoavelmente cedo, e 13 horas de parque era tempo pra muita coisa. Fui no Yahoo e imprimi instruções de como chegar lá. Avisei pra minha tia Liana “estou indo no parque amanhã.”
E fui, sendo chamada de corajosa e recebendo todas as recomendações do mundo para tomar cuidado de todo tipo imaginável.

Chegando no parque eu pegeui o mapa de brinquedos e fiz minha trajetória – elimei os sem graça ou enjoativos, priorizei os novos e os radicais. E nos que planejei ir, fui em todos (9) e ainda repeti quatro. A espera na fila era longa, levava de 25 aminutos a uma hora, e nassas horas eu sentia falta de companhia. Mas acabei conhecendo gente de todo lugar do país.

Saí com exatos 80 dolares de casa. O ingresso era 45. Coloquei de gasolina 15, comprei uma agua por 2. Paguei 9 de estacionamento. Ah! Mais 2,50 de pegágio, na Turnpike (como chama a estrada que tem pedágio). Fora isso eu tive que alugar um “locker” (esqueci a zorra do nome em portugues – um daqueles compartimentos pra vc colocar suas suas coisas.) por um dolar pra ir num brinquedo. Fiquei pirada, pq ninguem me disse q tinha q alugar zorra nenhuma pra andar em nenhum brinquedo.

A essa altura eu estava reduzida a míseros 5,50 doláres. E tinha esse brinquedo que era fora do parque, uma espécie de bung-jump q eu estava louca pra ir de de 1998 quando fui ao Cedar Point pela prieira vez. Uma pessoa sozinha pagava 30 dolares. Três pessoas pagavam 45. Eu juntei todas as minhas moedas e cheguei a 9. ainda era pouco. Missao:
Conseguir duas pessoas que estivessem a fim de ir e que topassem me incluir pagando menos. Na verdade era vantagem, pq duas pessoas pagavam 44. Entao eles iriam de 22,50 cada, para 18 cada. Deu certo!!!!!! Fui no tal do RIP CORD, uma sensação indescritivelmente maravilhosa! Comprei o DVD que eles fizeram da gente. Qualquer dia desses mando fazer uma copia e mandar pra vcs aí.

Bom, o novo problema se constituía em – como voltar pra casa sem dinheiro pra o pedágio? É, na loucura de descer no Rip Cord eu esqueci completamente do pedágio.
Fui no Atendimento ao Cliente do parque e disse que me diverti pra caramba e gastei todo o dinheiro que havia trazido. Agora tinha que voltar pra casa por uma rota alternativa ao pedágio, e que nao sabia como pois estava em Ohio apenas visitando a familia. Eles tiveram toda a boa vontade do mundo em me ajudar e me deram uma direçao alternativa. Mais longa, porém sem pedágio.

Volta pra casa – era quase meia noite, eu passei o dia em filas e descidas radicais e caminhadas pra lá e pra cá, cansada era apelido. Peguei estrada e de repente senti meus olhos pesados. Ligo o som. Caetano Veloso. Nao rola. Abro a janela. Muito frio e muito vento. Rapaz, qdo senti minha cabecinha começar a descer, num deu outra. Resolvi parar num posto de gasolina e descansar. Desci o encosto do banco e tirei uma boa soneca de 15 mintos. Fiquei mais uma meia hora na maresia. Querendo um dinheiroinho pra entrar na lojinha do posto e comprar um café. Putz se eu tivesse mais alguns centavos. Depois pensei – eventualmente tenho que chegar em casa. Levantei, troquei o CD, Balao Magico a todo vapor, cantando junto com toda emoção.

DOMINGO

Levantei tarde e me atrasei para o terceiro culto às 11:30 da manhã. Encontrei gente que nao via a 7 anos!!!!! O Pastor Jeff e a esposa Heidi já tem 5 filhos! Quando eu saí de lá eles tinham acabado de ter o primeiro.
Saí pra almoçar com Jenna, uma das meninas pra quem eu fiz baby-sitting. Ela está aprendendo a dirigir.
Depois fui visitar o Pastor Bob e sua esposa Julie.
Tia Liana fez um bolo para mim e Pierre. E depois eu saí com Gaby e umas amigas dela.

INDEPENDENCE DAY

4 de julho, voltei do Ohio e fui direto pra casa do Dave Boyer junto com a Carol Porter.
Assistimos um filme legal chamado A vida de David Gale e eu fiz cachorro quente. Acabei perdendo os fogos porque saí de lá muito tarde.