domingo, setembro 29, 2013

dodói pra dedéu

No meu último post eu falei sobre a vida não-vivida.

Se alguém está se perguntando por que eu tenho estado ausente do meu blog na semana passada - Eu estive doente e eu tenho trabalhado como escrava para ter todas as minhas aulas de pronto a tempo. Pense numa vida não-vivida.

No próximo semestre eu vou parar minhas aulas da faculdade.

Eu tive que cancelar as aulas q eu ia fazer, porque eu não tava tendo tempo.

Eu também não comecei minhas aulas de língua ou minhas aulas de guitarra, só porque eu não consigo encontrar tempo.

Eu estou tentando encontrar tempo para cozinhar e fazer compras ... afinal temos que comer. Eu acho que ...

Bem, nem tudo está perdido.

Baby e eu fomos duas vezes na BigE - uma feira de exposiçoes que a gente ama -  onde comemos como se tivéssemos um buraco no estômago, e descobrimos um novo sushi aqui perto.

Também fomos ver um filme de terror e fomos ver uns terrnos. Não tenho certeza que um dia vamos comprar nada, mas estamos olhando um monte de terreno.

segunda-feira, setembro 16, 2013

Vida sem ser vivida

A única coisa certa na vida é que vamos morrer - e ainda assim nós vivemos nossas vidas como se isso nunca fosse acontecer. Pior - nós vivemos nossas vidas sem ter vivido plenamente. Quando a morte chegar para você, não haverá um minuto a mais para terminar a vida inacabada, não haverá um dia extra para fazer as coisas que você deixou para mais tarde. Nada pode ser pior do que encontrar a morte sem ter realmente vivido.

(reflexão após assistir o capitulo de uma novela onde uma moça descobre que tem apenas 6 meses de vida)

domingo, setembro 01, 2013

Um homem precisa viajar.

Veja o vídeo e entenda por que existe um blog chamado www.vikastraveldiaries.blogspot.com 
"... Hoje entendo bem meu pai. Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver".
("Mar sem fim"- Amyr Klink)